Projeto(s) Coordenado(s) pelo Prof. Dr. Atilio Catosso Sales
            
TÍTULO: LÍNGUA(GEM) E PERFORMANCE
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                01/08/2018
DESCRIÇÃO
 Trata-se de uma pesquisa que deseja compreender o processo de produção dos sentidos inscritos em discursividades das relações sujeito/corpo/língua e(m) arte. O corpus da pesquisa será constituído de “performances”
                (SALLES, 2017) em “circulação” (ORLANDI, 2001) em diferentes práticas discursivas na sociedade e na história: uma visita ao museu, assistir a uma peça de teatro, participar de uma performance, compor uma música ou um poema. Interessa,
                assim, compreender o corpo brasileiro (na música, no teatro, no cinema, na poesia), e, mais especificamente, analisar como os sentidos sobre corpo/língua/ambiência na arte são produzidos enquanto “presença virtual”, sentidos divididos,
                em disputa, o político e as relações de poder que se inscrevem em nosso cotidiano. Tomamos a noção de “presença virtual”, no sentido de a possibilidade do “discurso outro” (PÊCHEUX, 2008) se presentificar em relação às evidências de sentidos
                na contemporaneidade. Estamos compreendendo ambiência como o cenário da “performance”. O performativo e a performatividade no funcionamento da performance (SALLES, 2017), tomados no campo das ciências da linguagem, serão nossa questão
                teórica-analítica de pesquisa em relação à constituição do sujeito, o brasileiro hoje.
CONTATO
            atiliocs@gmail.com
PARTICIPANTES
 ATILIO CATOSSO SALLES -“ Responsável pelo projeto
 BRUNO CESAR CASTELLO ANANIAS -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
 NATALY DE FATIMA SANTOS -“ Discente-Graduação (Univás)
 RODRIGO BITENCOURT -“
                Discente-Graduação (Univás)
 TAISA MARA TOLEDO -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Joelma Pereira de Faria Nogueira
            
TÍTULO: TEXTO, ESCUTA E SENTIDOS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                12/03/2017
DESCRIÇÃO
 Considerando texto como as diferentes materialidades que circulam, e se constituem, em diferentes espaços e condições de produção, este projeto de pesquisa busca analisar as escutas que os textos provocam
                e que sentidos são produzidos a partir de tais escutas. Os estudos aqui propostos tomam por base o papel fundador da linguagem com base nos estudos de Orlandi (1998, 2001, entre outros) e os pressupostos teórico metodológicos da Análise
                de Discurso a partir do trabalhos de Pechêux, na França, e Orlandi, no Brasil. As análises e interpretações aqui propostos centram-se nas diferentes escutas que os textos provocam e que sentidos são produzidos a partir de tais escutas
                e como estas escutas e sentidos constituem o sujeito ou são constituídos por ele.
CONTATO
            joelma.faria@uol.com.br
PARTICIPANTES
 CARINA ADRIELE DUARTE DE MELO -“ Participante Externo
 JOELMA PEREIRA DE FARIA - Responsável pelo projeto
 KLEYSLA EUGENIO DE SOUZA -“ Discente-Graduação (Univás)
 MICHELE CORREA FREITAS SOARES -
                Discente -“ Doutorado
 NATALIA LAIS NOGUEIRA DA SILVA - Discente -“ Graduação
 RODRIGO RIOS FARIA DE OLIVEIRA -“ Discente-Doutorado (PPGCL-Univás)
 SERGIO MURILO LUCAS - Discente -“ Doutorado
 VALERIA FONSECA LEITE - Discente
                - Doutorado
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Juciele Pereira Dias
            
TÍTULO: LINGUAGEM, CONHECIMENTO E TECNOLOGIA: TENSÕES E DESLOCAMENTOS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                24/10/2016
DESCRIÇÃO
 Este projeto tem como objetivo estudar as relações entre linguagem, conhecimento e tecnologia, as quais têm sido objeto de diferentes pesquisas científicas, tanto no campo dos estudos da linguagem, como
                em outros campos do saber. A proposta dessa pesquisa se volta para a compreensão de como são produzidas as evidências de sentido sobre as necessidades de apropriação das tecnologias do contemporâneo para as mais diversas atividades (burocráticas,
                didáticas, acadêmicas, cotidianas, etc.), bem como enquanto possível efeito de origem de problemas ou soluções que advêm dessas demandas para os sujeitos em diferentes espaços na sociedade (em casa, no trabalho, na escola, na rua, etc.).
                Neste espaço de investigação, tomamos como fundamental o papel e o poder fundador da linguagem (ORLANDI, 1998; FERREIRA, 2015) nos modos como os sentidos de tecnologia, produzidos no campo das ciências da linguagem, se inscrevem nos processos
                de produção dos conhecimentos historicamente já determinados por outros campos do saber (PÊCHEUX, 1981). Da mesma maneira, buscamos compreender os efeitos das revoluções tecnolinguísticas da escrita, da gramatização das línguas do mundo
                e da mecanização da linguagem (AUROUX, 1992, 1998; DIAS, 2016), bem como a análise de discursividades que tocam a questão da cibernética e da natureza da linguagem (Lacan, 1955) nos modos de constituição do sujeito e suas relações sociais
                no contemporâneo. Essa proposta advém do projeto “Relações (de sentidos) entre linguagem, conhecimento e tecnologia”, coordenado por Ana Cláudia Fernandes Ferreira (UNICAMP/IEL), pela UNIVÁS, no período de setembro de 2015 a setembro de
                2016. Inscrito na linha de pesquisa "Linguagem, conhecimento e suas tecnologias", a partir de outubro de 2016 o projeto foi atualizado e passou a ser desenvolvido sob a coordenação de Juciele Pereira Dias. Esta pesquisa está fundamentada
                nos pressupostos teórico-metodológicos da Análise de Discurso de linha francesa em relação com áreas afins como a História das Ideias Linguísticas e a Psicanálise.
CONTATO
            judu77@hotmail.com
PARTICIPANTES
 ANA CLÁUDIA FERNANDES FERREIRA -“ Participante Externo Docente (IEL-UNICAMP)
 ANGELA REGINA PINTO -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
 CARLA BARBOSA MOREIRA -“ Participante Externo Docente (CEFET-MG)
                CARLOS BARROSO DE OLIVEIRA JUNIOR -“ Participante Externo (UNIR)
 CAROLINA DE PAULA MACHADO -“ Participante Externo Docente (UFSCar)
 CIDARLEY GRECCO FERNANDES COELHO -“ Participante Externo (IEL-UNICAMP)
 CLEIDE DONIZETE MOREIRA
                NUNES -“ Participante Externo
 CLEYTON ANTONIO DA COSTA -“ Discente-Doutorado (PPGCL-Univás)
 ELCIO ALOISIO FRAGOSO -“ Participante Externo Docente (Mestrado em Letras -“ UNIR)
 FLÍVIA AZEVEDO DA SILVA -“ Discente graduação (Univás)
                
 JAQUELINE LIMA DA SILVA -“ Discente-Graduação (Univás)
 JUCIELE PEREIRA DIAS -“ Responsável pelo projeto
 JULIO CESAR MARTINS SANTOS -“ Discente-Graduação (Univás)
 LUARA ELISA SIMÕES OLIVEIRA -“ Discente-Graduação (Univás)
                
 LUIZ ROBERTO SILVA -“ Participante Externo
 MAURÍCIO BECK -“ Participante Externo Docente (UESC)
 NATALIA RODRIGUES SILVA -“ Participante Externo
 PHELLIPE MARCEL DA SILVA ESTEVES -“ Participante Externo Docente (UFF)
                
 TAMYRES CECILIA DA SILVA -“ Participante Externo
 VANESSA JUNQUEIRA MEGALE -“ Discente-Doutorado (PPGCL-Univás)
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Luciana Nogueira
            
TÍTULO: O DISCURSO DE GESTÃO EM DIFERENTES ESPAÇOS: A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO AUTOEMPREENDEDOR
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                01/02/2019
DESCRIÇÃO
 Neste projeto procuramos analisar os discursos de gestão na contemporaneidade, em diferentes espaços, a saber: a empresa, a fábrica, a escola, a universidade, etc. A partir da análise e compreensão de seu
                funcionamento, nos concentramos no estudo da constituição do sujeito autoempreendedor, a partir de uma análise discursiva da constituição do sujeito. Nesta segunda fase do projeto, nos centramos em trabalhar com o discurso neoliberal.
                Como temas específicos temos o discurso das relações de trabalho, o discurso de gestão escolar e empresarial, o discurso das políticas públicas para a educação e o discurso de instituições internacionais relacionadas à Educação entre outros.
                Pensamos também o funcionamento de uma língua de algodão que tem um funcionamento paradoxal – ao mesmo tempo em que se tem um esvaziamento de sentidos, se tem uma saturação de sentidos, como própria do neoliberalismo, compreendendo, pelo
                funcionamento discursivo que se tem cada vez mais o discurso de gestão e cada vez menos o político, no lugar que lhe seria próprio. Nesse sentido, buscamos apontar para uma rede de relações que têm o pressuposto da capacidade revestida
                de competência afetando a sociedade atual e regulando sentidos do social. Participam deste projeto docentes e discentes da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), além de membros externos a esta instituição.
CONTATO
                lulunog@yahoo.com.br
PARTICIPANTES
 BRUNA GONÇALVES MACHADO -“ Participante Externo
 CAROLINA DO PRADO FRANCO -“ Participante Externo
 FÍBIO LUIZ DE CARVALHO -“ Discente Doutorado (PPGCL -“ Univás)
 GUILHERME ADORNO DE OLIVEIRA -“
                Pós-Doutorado PNPD-CAPES (PPGCL-Univás)
 HELSON FLÍVIO DA SILVA SOBRINHO -“ Participante Externo Docente (UFAL)
 JULIO CESAR MARTINS SANTOS -“ Discente-Graduação (Univás)
 LUCIANA NOGUEIRA -“ Responsável pelo projeto
 LUÍS
                DANIEL PITTINI STRUMIELLO -“ Discente Doutorado (PPGCL -“ Univás)
 LUIZA CASTELLO BRANCO -“ Docente (PPGCL-Univás)
 MARIA ISABEL BRAGA SOUZA -“ Participante Externo
 RAÍSSA RODRIGUES DE CARVALHO -“ Discente Graduação (Psicologia
                -“ Univás)
 SOLANGE CRISTINA EUZÉBIO -“ Discente Graduação (PPGCL -“ Univás) TAMYRES CECÍLIA DA SILVA -“ Participante Externo
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Paula Chiaretti
            
            
TÍTULO: DISCURSO E SILÊNCIO: POLÍTICA, CIÊNCIA E ARTE (FASE II)
Convênio de Cooperação entre a Universidad Central Marta de las Vilas (Cuba) e a Universidade do Vale do SapucaÃ
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:VIGÊNCIA
                01/08/2018
DESCRIÇÃO
 Dando continuidade ao funcionamento do convênio de cooperação científico-cultural entre a Universidade do Vale do Sapucaí e Universidad Central Marta de las Vilas, esta projeto tem como objetivo compreender
                as relações entre linguagem e exterioridade no processo de produção de sentidos em diferentes objetos simbólicos tendo como eixo norteador da discussão o conceito de silêncio, elaborado por Eni Orlandi. Para tanto, selecionamos os materiais
                para procedermos à análise em nossa pesquisa: 1) a obra Portinari devora Hans Staden, 2) o romance Os Sertões e 3) e a peça narrativa Un verano en Tenerife, 4) obra de Franz Kafka, 5) Obra de Clarice Lispector.
            
CONTATO
                chiaretti.paula@gmail.com
PARTICIPANTES
 ANA IRIS DIAS MARTINEZ -“ Participante Externo
 ATILIO CATOSSO SALLES -“ Docente (PPGCL-Univás)
 CARINA ADRIELE DUARTE FIGUEIREDO -“ Participante Externo
 JOEL BOMBARDELLI -“ Discente (PPGCL-Univás)
                JOELMA PEREIRA DE FARIA -“ Docente (PPGCL-Univás)
 LUIZA KÍTIA CASTELLO BRANCO -“ Docente (PPGCL-Univás)
 MARAISA RODRIGUES BORBA -“ Participante Externo
 PAULA CHIARETTI -“ Responsável pelo projeto
 RENATA DE BARROS -“ Docente
                (PPGCL-Univás) SOLANGE RODRIGUEZ -“ Participante Externo
                
TÍTULO: CORPO E SUJEITO EM DISCURSOS DA SAÚDE
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:VIGÊNCIA
                    01/02/2016
DESCRIÇÃO
 A subjetividade, cada vez menos referenciada a projetos coletivos e tradicionais, passaria prescindir do consenso na sua constituição. Diversas práticas discursivas colonizam os sulcos deixados pela
                    ruptura com as grandes narrativas (ligadas ao Estado, ao sangue, à raça etc.) que em outros momentos ofereciam os sentidos sobre o indivíduo e o social. Essas práticas discursivas atuais se caracterizam pela fragmentação e pela mobilidade,
                    frequentemente prescindindo de uma referência comum. Os discursos ligados à saúde, no entanto, tendem a apresentar certa hegemonia, fazendo apelo e significando um último lugar destinado à subjetividade, o corpo. De certa maneira,
                    as ciências biológicas, em especial as médicas, encontram, no esvaziamento dos ideais normativos anteriores, um terreno fértil para construção de um discurso hegemônico, a partir do qual o sujeito, desarrimado, consegue enganchar sua
                    identidade – o que é/o que deve ser. Vale ressaltar que há ainda, nesse lugar de constituição de sentidos sobre a subjetividade, a convergências de dois outros campos: a tecnologia e o mercado, que em conjunto com a ciência promovem
                    práticas sociais e discursivas que condicionam a subjetividade, oferecendo-lhe as coordenadas para sua construção. Considerando, portanto, o valor discurso da saúde na determinação da subjetividade, o presente projeto tem como objetivo
                    refletir sobre diferentes práticas discursivas referentes a temas tais como: saúde mental (diagnóstico e medicalização), procedimentos e modificação da estrutura e do funcionamento do corpo (cirurgias plásticas, implantes, mapeamento
                    e edição de genoma humano)? nutrição? e, políticas públicas em saúde coletiva.
CONTATO
                    chiaretti.paula@gmail.com
PARTICIPANTES
 ERIKA KRESS -“ Discente-Doutorado (PPGCL-Univás)
 PAULA CHIARETTI -“ Responsável pelo projeto
 SIMONE RODRIGUES ALVES DE MELO -“ Participante Externo
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Luiza Katia Andrade Castello Branco
            
TÍTULO: INOVAR PARA (NÃO) MUDAR: TECNOLOGIA; CIÊNCIA; EDUCAÇÃO; POLÍTICAS PÊBLICAS -“ FASE II
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:VIGÊNCIA
                22/05/2018
DESCRIÇÃO
 Podemos dizer que, hoje, o discurso da inovação – também uma política pública –, em seus efeitos, interpela o sujeito significando-o como aquele que tem de estar se (re)inovando no tempo/no espaço da inovação
                tecnológica, administrativa, jurídica, científica, educacional, urbana, social. Para estar no "mundo da inovação" é necessário se fazer um sujeito empreendedor, sustentável, inovador ou 'consumir' de alguma forma a inovação para se tornar
                visível, 'incluível', sujeito de direitos e deveres, enfim, para significar-se e ser significado como um cidadão nesse mundo globalizado. Com esse projeto, buscamos compreender o modo como dizeres sobre tecnologia; ciência; educação; políticas
                públicas, a partir do discurso institucional, do discurso das mídias, do discurso teórico-científico, são produzidos de forma coordenada com o discurso sobre o "novo" e como essas discursividades se atravessam e nos assujeitam (para ser
                sujeito de, o indivíduo, afetado pelo simbólico, está sujeito à ideologia – interpelado por ela –, fazendo funcionar o imaginário que o liga às condições reais de existência – "assujeitamento” – Orlandi, 2015). Nessa segunda fase do projeto,
                buscamos, assim, compreender temas específicos como: a discursividade sobre/de inovação/ educação/ sustentabilidade produzida pelas organizações internacionais – inovação sustentável nos currículos; em sala de aula; na formação de professores
                – que obriga, pela criação de políticas públicas, à submissão dos espaços nacionais à globalização da educação em nome de programas impostos pelos espaços dessas mesmas organizações; a forma sujeito do capitalismo inovador-empreendedor
                que se institui e se constitui na ciência, em sua produção e circulação – buscando compreender aí as políticas públicas científicas (fast / slow science como efeitos do fazer científico atual) e a divisão social do trabalho em ciência
                no Brasil e no mundo (o modelo da fragmentação no século XX – o fazer da ciência e da tecnologia submetido a interesses econômicos e militares). Não esquecendo de refletir sobre o discurso de divulgação científica (considerando a coordenação
                ciência e tecnologia e inovação como um pré-construído) e também sobre as línguas e sua hierarquização científica (o aparelho de línguas – o inglês como língua da ciência – a submissão da ciência à globalização linguística – a força da
                política monolíngue – monolinguismo como filosofia e prática linguageira constituindo o modo como os sujeitos/ os espaços/ as línguas significam e são significados pela discursividade da inovação-sustentabilidade). Essa internacionalização
                não é sem a fragmentação, a divisão (que aponta para isolamento/desconhecimento). Conforme Pêcheux, o "divórcio entre as leituras do 'literário' e do 'científico', ainda hoje, inscreve essa divisão entre ciências naturais e exatas e ciências
                humanas e da linguagem”. Poder pensar a relação forma histórica sujeito/espaço/língua/formação social e seu funcionamento hoje a partir da compreensão do processo de produção de sentidos pelas políticas públicas que significa em seus dizeres
                essa relação em determinada direção é também poder pensar o modo como essa relação pode deslizar, ou seja, podem-se produzir aí posições de resistência, posições de transformação, posições de reprodução nessa relação linguagem e sociedade.
CONTATO
            luizakcb@gmail.com
PARTICIPANTES
 ALAN MIRANDA SILVA -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
 BETHANIA SAMPAIO CORRÊA MARIANI -“ Participante Externo
 BRUNO CESAR ANANIAS -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
 JOELMA PEREIRA DE FARIA -“
                Docente (PPGCL-Univás)
 JOSÉ SIMÃO DA SILVA SOBRINHO -“ Participante Externo
 LUIZA KÍTIA ANDRADE CASTELLO BRANCO -“ Responsável pelo projeto
 SABRINA REBELO MIRANDA -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
    
Projeto(s) Coordenado(s) pela Profa. Dra. Telma Domingues da Silva
            
TÍTULO: LINGUAGEM E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: ESCRITA, ARQUIVOS E OBJETOS SIMBÓLICOS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                04/06/2018
DESCRIÇÃO
 Este projeto é uma continuação do projeto "Arte, escrita e sujeito: arquivos, práticas e tecnologias de linguagem na sociedade contemporânea", que desenvolvemos entre 2016 e 2017. Deste projeto, ainda nos
                interessa a discussão sobre a escrita, como movimento do sujeito, considerando agora a produção de objetos simbólicos na sociedade, significada enquanto espaço urbano, em que a tecnologia está presente, mas, mais ainda, em evidência, marcando
                ideologicamente o contemporâneo pelos sentidos do digital, de acesso, mobilidade etc. Nesse espaço urbano, portanto, espaço sempre social e político, destacam-se as tecnologias de linguagem, que participam de um processo de significação/
                espacialização no contexto urbano. A esse respeito, isto é, sobre o espaço urbano compreendido em uma perspectiva de linguagem, diz Orlandi que “trabalhamos na convergência de dois movimentos do processo de significação: o da espacialização
                da linguagem na cidade e o da simbolização do espaço urbano” (2001). Desse modo, o presente projeto tem por objetivo geral abordar diferentes práticas de linguagem e a inscrição do sujeito no Simbólico, abordando práticas de escrita em
                diferentes materialidades (impresso/ digital; imagem fotográfica, eletrônica etc.), destacando-se o objeto artístico. Propõe-se a uma compreensão discursiva de objeto simbólico, enquanto “objeto que articula heterogeneamente as linguagens”.
                A partir desse objetivo amplo, situamos na noção discursiva de arquivo a possibilidade de uma ancoragem e de uma relação produtiva para uma compreensão das tecnologias de linguagem. Consideraremos nessa proposta que “Ler o arquivo hoje”,
                escrito em 1982, marca um percurso de Michel Pêcheux, relativamente à escrita de Análise Automática do Discurso (AAD 69), marca um momento em que o pesquisador não está mais procurando conceber um dispositivo de análise automática, mas
                justamente preocupado em que não tomemos os arquivos como “dados”. O início da Análise de Discurso parte de um questionamento em relação a “o que ler quer dizer”, a uma des-naturalização da leitura e a uma busca de um dispositivo teórico
                – não informático – para a leitura – tal é o contexto que abre um lugar teórico/ disciplinar para a Análise de Discurso. Trago o questionamento sobre a leitura no contexto da Análise de Discurso para explicitar a compreensão de “escrita”
                no presente projeto. Assim, observo que na Análise de Discurso, o texto não é compreendido como documento, mas como monumento. Desloca-se do lugar de documento em que este funciona nas disciplinas das Ciências Sociais: como documento,
                veríamos ilustrados no texto os sentidos constituídos em outro lugar; como monumento, a própria textualidade traz nela mesma sua historicidade (Orlandi, 2001).
CONTATO
                telmadds@gmail.com
PARTICIPANTES
 LIDIA NORONHA PEREIRA -“ Participante Externo
 MARIA ISABEL BRAGA SOUZA -“ Participante Externo
 TELMA DOMINGUES DA SILVA (Responsável pelo projeto)
 VALERIA REGINA AYRES MOTTA -“ Participante Externo
                
                
TÍTULO: BRASIL, PRESENÇA BARROCA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguagem e sociedade
LINHA DE PESQUISA:INÍCIO
                    01/08/2018
DESCRIÇÃO
 Este projeto tem como objetivo refletir sobre o barroco como discurso presente na cultura e identidade do sujeito brasileiro. Tomaremos elementos diversos (contemporâneos e históricos) para uma compreensão
                    da articulação de significantes que produzem sentidos de um discurso barroco, que remete a um sujeito religioso, a um modo de se conceber a vida, a uma “estética”. Compreendemos a estética como uma ordem da linguagem, que se apresenta
                    através de diferentes materialidades, destacando-se as formas arquitetônicas e esculturais que tomam corpo em materiais como pedras e madeiras, através de sua manipulação técnica e artística.
CONTATO
                    telmadds@gmail.com
PARTICIPANTES
 BRUNO CESAR CASTELLO ANANIAS -“ Discente-Mestrado (PPGCL-Univás)
 PABLO LUIZ MARTINS - Discente-Doutorado (PPGCL-Univás)
 TELMA DOMINGUES DA SILVA - Responsável pelo projeto